segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

ENTREVISTA: KATHY KRAUSER - Artista polivalente - Por Lino Tavares

              Paris, terça-feira, 18 de dezembro de 2018






Kathy Krauser, Artista  Eclética Brilhando na Capital Gaúcha
Entrevista Exclusiva: Lino Tavares


    A entrevistada da Série Personalidades é a artista polivalente Katherine Richnitti Krauser, natual do Rio de Janeiro, que aniversaria no dia 31 de março, sendo portanto do signo de Áries. Ela se identifica artisticamente com o nome de Kathy Krauser. 

Qualificação Profissionail

Kathy Krauser vive atulamente em Porto Alegre, capital gaúcha, onde se formou em Publicidade e Propaganda na ESPM-Sul e  cursou Administração na UFRGS e Direito na PUCRS.  No conjunto de suas vocações artísticas,  incluem-se as atividades de cantora, atriz, modelo fotográfico, bailarina, locutora, dubladora e escritora.   

Release da Entrevistada

    Atualmente  realiza trabalho de revisão sobre  tradução para o Inglês do “7 viram trinta e 7”. Mantém um projeto com série audiovisual de fantasia young adult, desenvolvido em sua pós-graduação em Criação e Produção de Narrativas Multimídia. 

Possui também projeto de uma trilogia literária distópica pós-apocalíptica de ficção científica, também young adult, da qual o primeiro livro está em revisão, além de possuir dois projetos para livros infantis, um para livro presente bem-humorado e outro para uma peça de teatro musical. Além disso,  possui o roteiro pronto da adaptação cinematográfica para o seu conto “Cerejas” do “7 viram trinta e 7”. 
Numa auto análise de sua vocação,  diz textualmente: "No final das contas, minha grande paixão é contar histórias, seja da forma que for: escrevendo, atuando, cantando, dublando ou fazendo locuções. Isso é o que me move, e as pessoas que me acompanham e me apoiam fazem todo o esforço valer a pena".

Kathy Krauser Responde

Qual foi a primeria vocação que despertou em você ainda na infância ?
R: Aprendi a escrever com 5 anos e escrevi um pequeno livro, o qual vendia na escola. Desde então quero ser escritora. Também com 5 anos, realizei o curso de Teatro da Casa de Cultura Laura Alvin, com a atriz Maria Lúcia Priolli, o que me garantiu minha formação como atriz mirim. 

Que atividades outras surgiram na sua vida a partir da adolescência ?
R: O canto entrou na minha vida quando eu tinha 14 anos e, com 15, participei de uma montagem de um versão pocket do musical O Fantasma da Ópera, no qual interpretei a personagem Christine, após passar por uma audição com músicos renomados. Também me descobri modelo fotográfico aos 14 anos. 

Além de modelo fotográfico, você ingressou também no mundo fashion das passarelas ?
R: Devido a minha altura de 1,55m, não posso ser modelo de passarela. Contudo, tenho olhos expressivos e uma boa desenvoltura em frente às câmeras, fatos que me possibilitam vários trabalhos. 

Qual é sua formação universitária ?
R: Sou formada em Publicidade e Propaganda pela ESPM-Sul e, foi em meio à faculdade, que me descobri locutora e dubladora. Com 23 anos, entrei na Oficina de Criação Literária ministrada pelo escritor Luiz Antonio de Assis Brasil, a mais antiga do Brasil, cujo processo seletivo para as 13 vagas disponíveis é bastante rigoroso, sem contar que escritores de todo o Brasil concorrem. Quando vi meu nome entre os selecionados, decidi que precisava seguir a carreira literária. Como atriz, já participei de alguns comerciais, curtas-metragens, videoclipes e vários vídeos universitários. 

Qual foi sua primeira experiência como intérprete ?
R: No final de 2016, fui selecionada para interpretar o papel de Rony Weasley em uma montagem musical inspirada na saga Harry Potter. Fiquei bastante surpresa com o resultado, pois tinha me inscrito para o papel de Hermione, mas me encantei com o desafio de interpretar um menino. 

Que outros personagens você interpretou ?
R: Durante dois anos atuei como Rony em diversos eventos, na peça musical e em versões menores  da peça. Contudo, no início de 2018, a produção me tirou do elenco alegando que eu não tinha um órgão genital masculino e que isso me impossibilitava de continuar interpretando um menino (função que já exercia há quase 2 anos).  

Como você desenvolve o seu lado de cantora ?
R: Como cantora, mantenho um canal no youtube de covers musicais e pretendo começar a gravar vlogs ou vídeos com temas específicos até o final de 2018. 

E na área da literatura, como acontece o seu desempenho ?
R: Em relação à Literatura, após a Oficina de Criação Literária, lancei em 2016 com os outros 17 escritores, a antologia “Onisciente Contemporâneo”. Tivemos de fazer uma segunda edição, devido ao êxito nas vendas. Em 2017, lancei com os mesmo autores a antologia “Translações Singulares” e, em 2018, a antologia “Não culpe o narrador”.  Também em 2017, lancei meu primeiro livro solo, o “7 viram trinta e 7”, cuja orelha é assinada pelo próprio Luiz Antonio de Assis Brasil. Os contos nesse livro foram escritos dos meus 13 aos meus 21 anos, sem nenhuma pretensão de reuni-los e/ou de formar um livro. Porém, um dia percebi que todos eles estavam conectados, que os personagens haviam crescido ao longo dos contos e que, dos sete primeiros personagens, surgiram outros 30 , por isso “7 viram trinta e 7”. Então resolvi trabalhar mais um pouco na estrutura dele e construí uma narrativa não linear contada em 17 contos, uma vez que não queria que ele fosse apenas mais um livro de contos. Depois do lançamento do livro, tive a oportunidade de participar da Feira do Livro de Porto Alegre, na qual fui destaque da minha categoria. Em 2018, tive a grande oportunidade de autografá-lo na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, concretizando assim um dos meus sonhos como autora. 

Que tipo de atividade vovê exerce como locutora ?
R: Como locutora, sou freelancer, as produtoras de áudio ou os próprios clientes entram em contato comigo e eu gravo o que eles precisam. O mesmo ocorre no âmbito da dublagem. Atualmente, dublo a personagem Hidra, uma das integrantes da Liga Sustentável. 

Você já foi contemplada com premiação na carreira ?
R: Em 2015, participei da premiação do EXPOCOM regional e nacional, e ganhei ouro na categoria Fotografia Artística em ambas. 

Como é o seu trabalho no mercado da publicidade ?   
R: Como publicitária, também atuo como freelancer, criando marcas, desenvolvendo materiais gráficos para clientes ou eventos, além de montar vídeos. 

Bate-Bola com Kathy Krauser





Grata recordação? Quando conheci meus dois gatos: o Teddy e o Shake. 

Agradecimento especial?  Meus pais que sempre fizeram tudo por mim, mesmo quando as minhas ideias pareciam impossíveis demais. Além deles, sou grata a todos os professores que tive na minha vida, sejam regentes de classe ou pessoas que me ensinaram a superar as minhas dificuldades, lutar, vencer, ter fé em mim, dar sempre o meu melhor, evoluir e crescer; enfim, todos aqueles que tiveram a paciência e a força de vontade para que eu aprendesse e acreditasse que, com esforço e perseverança, sou capaz de realizar qualquer sonho. 

Amigos(as) para sempre?  Meus pais e todas as minhas amizades sinceras que perduram até hoje. 

Deus? Sempre.

Momento mais importante? São tantos… Quando conheci minhas duas afilhadas, a Linn e a Lillian, quando passei na Oficina de Criação Literária, o carinho dos espectadores todas as vezes que interpretei o Rony, o lançamento do meu livro “7 viram trinta e 7” e autografar na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. 

Para esquecer? Os dias em que pessoas muito importantes para mim partiram. 

Sonho realizado? Publicar meu livro e ser reconhecida pelas pessoas pelo meu trabalho artístico.

Sonho a realizar? Consolidar minha carreira artística e literária; além de casar e formar minha família.

Grata surpresa? Em um momento difícil pelo qual passei, descobrir o apoio, o carinho e o amor das pessoas por mim.

Superstição? Comer nhoque com nota de dinheiro embaixo do prato no dia 29 e todas as simpatias possíveis de Ano Novo.

Cor preferida? Vermelho

Número de sorte? 7

Prato preferido?  Sushi
Paixão? Aprender.

Principal Hobby?  Minha profissão é também meu hobby. Eu nunca paro!  

Time do coração? Brasil.
Cantor ou cantora? Amy Winehouse. 

Personalidade brasileira? Tatá Werneck.

Personalidade internacional? Beyonce.

Escritor ou escritora brasileiro(a) ? Luiz Antonio de Assis Brasil

Escritor ou escritora internacional ? J.K. Rowling
             
Projetos na carreira? Atuar em várias montagens musicais, novelas, longas-metragens, curtas, ter contos e livros adaptados para o audiovisual, sendo sempre acompanhada pelas pessoas que admiram meu trabalho.

Quem é Katherine? Uma sonhadora sem freio que ama o mundo, a natureza, as pessoas, enfim, que ama a vida. Alguém que acredita que o “agora” é, de fato, um presente e, por isso, vive intensamente todos os minutos e coloca toda a energia em tudo o que faz.

Considerações Finais 



Descobrir-se artista é como viver uma grande loucura. Além de observar o mundo de forma muito mais atenta, você percebe que todos os seus sentimentos são
ampliados/amplificados, isto é, toda alegria é imensurável, porém, em compensação, toda dor é lancinante. Sim, o preço da arte é alto, mas vale a pena. Até porque ela não permite ser deixada de lado, parece que tem uma voz que fica nos chamando o tempo todo em direção ao que amamos. Nesse ponto, não acredito que essa “voz” seja uma exclusividade dos artistas, uma vez que todos temos nossas vocações para determinadas áreas. E, acho eu, que seguir essa vocação é essencial. Não imagino outra maneira para se sentir pleno e feliz. Até porque, quando se está pleno e feliz, você trabalha melhor, se dedica mais, coloca todo o seu amor naquilo, não desiste diante de qualquer obstáculo e, então, o sucesso vem. Acho muito engraçado as pessoas que dizem que outras tiveram sorte, por isso “se deram bem na vida”. Não é sorte, é trabalho mesmo. Ainda mais incompreensíveis para mim, são aquelas pessoas que não entendem a felicidade alheia e por isso, inclusive rotulam o sentimento como falso. Afinal, “como alguém pode ser feliz assim?”.
Fico com pena de gente assim, são pessoas amarguradas. Tomara que um dia entendam um sorriso sincero. Se um dia, por ventura, você se deparar com alguém assim, não dê bola para o que dizem não. Melhor seria se conseguissem compartilhar dos nossos sentimentos bons, do que ficar julgando e criticando por não conseguirem senti-los. Algo que eu sempre gosto de dizer é para que se viva a vida intensamente, valorizando todos os momentos por mais insignificantes que possam parecer à primeira vista. Outra coisa: não pense que será desfazendo ou pisando nos outros que se conseguirá sucesso. Não vai dar certo. Não tem motivo para isso. Até porque o mundo dá o troco em quem é ruim ou age com má intenção. É a chamada “lei do retorno”.  E se você tropeçar ou se puxarem seu tapete, não se lamente. Eu sou grata a cada tropeço e a cada puxada de tapete que levei, pois elas me deixaram mais sábia e mais forte. Pode até parecer estranho falar assim, mas aprendi a enxergar o lado bom mesmo das piores situações. No mínimo, vou aprender algo. E é para crescer que estamos na vida, não é mesmo? O importante é a consciência limpa, é lutar todos os dias para ser alguém melhor que ontem. Então, mantenha seu coração tranquilo em relação a isso que todo o resto vai dar certo. É só uma questão de tempo.  

Contatos e Redes Sociais







Vídeos com Kathy Krauser


Valerie (Cover) - Mark Ronson ft. Amy Winehouse



domingo, 16 de dezembro de 2018

ENTREVISTAS: Artista Eclética Kathy Krauser - Por Lino Tavares

Nova Jersey, USA, segunda-feira, 17 de dezembro de 2018Kathy Krauser, Artista  Eclética Brilhando na Capital Gaúcha
Entrevista Exclusiva: Lino Tavares

    A entrevistada da Série Personalidades é a artista polivalente Katherine Richnitti Krauser, natual do Rio de Janeiro, que aniversaria no dia 31 de março, sendo portanto do signo de Áries. Ela se identifica artisticamente com o nome de Kathy Krauser. 

Qualificação Profissionail


Kathy Krauser vive atulamente em Porto Alegre, capital gaúcha, onde se formou em Publicidade e Propaganda na ESPM-Sul e  cursou Administração na UFRGS e Direito na PUCRS.  No conjunto de suas vocações artísticas,  incluem-se as atividades de cantora, atriz, modelo fotográfico, bailarina, locutora, dubladora e escritora.   

Release da Entrevistada

    Atualmente  realiza trabalho de revisão sobre  tradução para o Inglês do “7 viram trinta e 7”. Mantém um projeto com série audiovisual de fantasia young adult, desenvolvido em sua pós-graduação em Criação e Produção de Narrativas Multimídia. 
Possui também projeto de uma trilogia literária distópica pós-apocalíptica de ficção científica, também young adult, da qual o primeiro livro está em revisão, além de possuir dois projetos para livros infantis, um para livro presente bem-humorado e outro para uma peça de teatro musical. Além disso,  possui o roteiro pronto da adaptação cinematográfica para o seu conto “Cerejas” do “7 viram trinta e 7”. 
Numa auto análise de sua vocação,  diz textualmente: "No final das contas, minha grande paixão é contar histórias, seja da forma que for: escrevendo, atuando, cantando, dublando ou fazendo locuções. Isso é o que me move, e as pessoas que me acompanham e me apoiam fazem todo o esforço valer a pena".

Kathy Krauser Responde

Qual foi a primeria vocação que despertou em você ainda na infância ?
R: Aprendi a escrever com 5 anos e escrevi um pequeno livro, o qual vendia na escola. Desde então quero ser escritora. Também com 5 anos, realizei o curso de Teatro da Casa de Cultura Laura Alvin, com a atriz Maria Lúcia Priolli, o que me garantiu minha formação como atriz mirim. 

Que atividades outras surgiram na sua vida a partir da adolescência ?
R: O canto entrou na minha vida quando eu tinha 14 anos e, com 15, participei de uma montagem de um versão pocket do musical O Fantasma da Ópera, no qual interpretei a personagem Christine, após passar por uma audição com músicos renomados. Também me descobri modelo fotográfico aos 14 anos. 

Além de modelo fotográfico, você ingressou também no mundo fashion das passarelas ?
R: Devido a minha altura de 1,55m, não posso ser modelo de passarela. Contudo, tenho olhos expressivos e uma boa desenvoltura em frente às câmeras, fatos que me possibilitam vários trabalhos. 

Qual é sua formação universitária ?
R: Sou formada em Publicidade e Propaganda pela ESPM-Sul e, foi em meio à faculdade, que me descobri locutora e dubladora. Com 23 anos, entrei na Oficina de Criação Literária ministrada pelo escritor Luiz Antonio de Assis Brasil, a mais antiga do Brasil, cujo processo seletivo para as 13 vagas disponíveis é bastante rigoroso, sem contar que escritores de todo o Brasil concorrem. Quando vi meu nome entre os selecionados, decidi que precisava seguir a carreira literária. Como atriz, já participei de alguns comerciais, curtas-metragens, videoclipes e vários vídeos universitários. 

Qual foi sua primeira experiência como intérprete ?
R: No final de 2016, fui selecionada para interpretar o papel de Rony Weasley em uma montagem musical inspirada na saga Harry Potter. Fiquei bastante surpresa com o resultado, pois tinha me inscrito para o papel de Hermione, mas me encantei com o desafio de interpretar um menino. 

Que outros personagens você interpretou ?
R: Durante dois anos atuei como Rony em diversos eventos, na peça musical e em versões menores  da peça. Contudo, no início de 2018, a produção me tirou do elenco alegando que eu não tinha um órgão genital masculino e que isso me impossibilitava de continuar interpretando um menino (função que já exercia há quase 2 anos).  

Como você desenvolve o seu lado de cantora ?
R: Como cantora, mantenho um canal no youtube de covers musicais e pretendo começar a gravar vlogs ou vídeos com temas específicos até o final de 2018. 

E na área da literatura, como acontece o seu desempenho ?
R: Em relação à Literatura, após a Oficina de Criação Literária, lancei em 2016 com os outros 17 escritores, a antologia “Onisciente Contemporâneo”. Tivemos de fazer uma segunda edição, devido ao êxito nas vendas. Em 2017, lancei com os mesmo autores a antologia “Translações Singulares” e, em 2018, a antologia “Não culpe o narrador”.  Também em 2017, lancei meu primeiro livro solo, o “7 viram trinta e 7”, cuja orelha é assinada pelo próprio Luiz Antonio de Assis Brasil. Os contos nesse livro foram escritos dos meus 13 aos meus 21 anos, sem nenhuma pretensão de reuni-los e/ou de formar um livro. Porém, um dia percebi que todos eles estavam conectados, que os personagens haviam crescido ao longo dos contos e que, dos sete primeiros personagens, surgiram outros 30 , por isso “7 viram trinta e 7”. Então resolvi trabalhar mais um pouco na estrutura dele e construí uma narrativa não linear contada em 17 contos, uma vez que não queria que ele fosse apenas mais um livro de contos. Depois do lançamento do livro, tive a oportunidade de participar da Feira do Livro de Porto Alegre, na qual fui destaque da minha categoria. Em 2018, tive a grande oportunidade de autografá-lo na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, concretizando assim um dos meus sonhos como autora. 

Que tipo de atividade vovê exerce como locutora ?
R: Como locutora, sou freelancer, as produtoras de áudio ou os próprios clientes entram em contato comigo e eu gravo o que eles precisam. O mesmo ocorre no âmbito da dublagem. Atualmente, dublo a personagem Hidra, uma das integrantes da Liga Sustentável. 

Você já foi contemplada com premiação na carreira ?
R: Em 2015, participei da premiação do EXPOCOM regional e nacional, e ganhei ouro na categoria Fotografia Artística em ambas. 

Como é o seu trabalho no mercado da publicidade ?   
R: Como publicitária, também atuo como freelancer, criando marcas, desenvolvendo materiais gráficos para clientes ou eventos, além de montar vídeos. 

Bate-Bola com Kathy Krauser




Grata recordação? Quando conheci meus dois gatos: o Teddy e o Shake. 

Agradecimento especial?  Meus pais que sempre fizeram tudo por mim, mesmo quando as minhas ideias pareciam impossíveis demais. Além deles, sou grata a todos os professores que tive na minha vida, sejam regentes de classe ou pessoas que me ensinaram a superar as minhas dificuldades, lutar, vencer, ter fé em mim, dar sempre o meu melhor, evoluir e crescer; enfim, todos aqueles que tiveram a paciência e a força de vontade para que eu aprendesse e acreditasse que, com esforço e perseverança, sou capaz de realizar qualquer sonho. 

Amigos(as) para sempre?  Meus pais e todas as minhas amizades sinceras que perduram até hoje. 

Deus? Sempre.

Momento mais importante? São tantos… Quando conheci minhas duas afilhadas, a Linn e a Lillian, quando passei na Oficina de Criação Literária, o carinho dos espectadores todas as vezes que interpretei o Rony, o lançamento do meu livro “7 viram trinta e 7” e autografar na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. 

Para esquecer? Os dias em que pessoas muito importantes para mim partiram. 

Sonho realizado? Publicar meu livro e ser reconhecida pelas pessoas pelo meu trabalho artístico.

Sonho a realizar? Consolidar minha carreira artística e literária; além de casar e formar minha família.

Grata surpresa? Em um momento difícil pelo qual passei, descobrir o apoio, o carinho e o amor das pessoas por mim.

Superstição? Comer nhoque com nota de dinheiro embaixo do prato no dia 29 e todas as simpatias possíveis de Ano Novo.

Cor preferida? Vermelho

Número de sorte? 7

Prato preferido?  Sushi
Paixão? Aprender.

Principal Hobby?  Minha profissão é também meu hobby. Eu nunca paro!  

Time do coração? Brasil.
Cantor ou cantora? Amy Winehouse. 

Personalidade brasileira? Tatá Werneck.

Personalidade internacional? Beyonce.

Escritor ou escritora brasileiro(a) ? Luiz Antonio de Assis Brasil

Escritor ou escritora internacional ? J.K. Rowling
             
Projetos na carreira? Atuar em várias montagens musicais, novelas, longas-metragens, curtas, ter contos e livros adaptados para o audiovisual, sendo sempre acompanhada pelas pessoas que admiram meu trabalho.

Quem é Katherine? Uma sonhadora sem freio que ama o mundo, a natureza, as pessoas, enfim, que ama a vida. Alguém que acredita que o “agora” é, de fato, um presente e, por isso, vive intensamente todos os minutos e coloca toda a energia em tudo o que faz.

Considerações Finais 



Descobrir-se artista é como viver uma grande loucura. Além de observar o mundo de forma muito mais atenta, você percebe que todos os seus sentimentos são
ampliados/amplificados, isto é, toda alegria é imensurável, porém, em compensação, toda dor é lancinante. Sim, o preço da arte é alto, mas vale a pena. Até porque ela não permite ser deixada de lado, parece que tem uma voz que fica nos chamando o tempo todo em direção ao que amamos. Nesse ponto, não acredito que essa “voz” seja uma exclusividade dos artistas, uma vez que todos temos nossas vocações para determinadas áreas. E, acho eu, que seguir essa vocação é essencial. Não imagino outra maneira para se sentir pleno e feliz. Até porque, quando se está pleno e feliz, você trabalha melhor, se dedica mais, coloca todo o seu amor naquilo, não desiste diante de qualquer obstáculo e, então, o sucesso vem. Acho muito engraçado as pessoas que dizem que outras tiveram sorte, por isso “se deram bem na vida”. Não é sorte, é trabalho mesmo. Ainda mais incompreensíveis para mim, são aquelas pessoas que não entendem a felicidade alheia e por isso, inclusive rotulam o sentimento como falso. Afinal, “como alguém pode ser feliz assim?”.
Fico com pena de gente assim, são pessoas amarguradas. Tomara que um dia entendam um sorriso sincero. Se um dia, por ventura, você se deparar com alguém assim, não dê bola para o que dizem não. Melhor seria se conseguissem compartilhar dos nossos sentimentos bons, do que ficar julgando e criticando por não conseguirem senti-los. Algo que eu sempre gosto de dizer é para que se viva a vida intensamente, valorizando todos os momentos por mais insignificantes que possam parecer à primeira vista. Outra coisa: não pense que será desfazendo ou pisando nos outros que se conseguirá sucesso. Não vai dar certo. Não tem motivo para isso. Até porque o mundo dá o troco em quem é ruim ou age com má intenção. É a chamada “lei do retorno”.  E se você tropeçar ou se puxarem seu tapete, não se lamente. Eu sou grata a cada tropeço e a cada puxada de tapete que levei, pois elas me deixaram mais sábia e mais forte. Pode até parecer estranho falar assim, mas aprendi a enxergar o lado bom mesmo das piores situações. No mínimo, vou aprender algo. E é para crescer que estamos na vida, não é mesmo? O importante é a consciência limpa, é lutar todos os dias para ser alguém melhor que ontem. Então, mantenha seu coração tranquilo em relação a isso que todo o resto vai dar certo. É só uma questão de tempo.  

Contatos e Redes Sociais







Vídeos com Kathy Krauser


Valerie (Cover) - Mark Ronson ft. Amy Winehouse