quinta-feira, 28 de abril de 2016

GERAL: Entrega de título de cidadania em Alegrete

Câmara de Alegrete concede título de cidadania a jornalistas do Terceiro Tempo
            

     Em solenidade realizada dia 27 de abril de 2016, às 20 hs, no plenário da Câmara Municipal de Alegrete-RS, os jornalistas Milton Neves  e Lino Tavares, do Programa e Portal Esportivo Terceiro Tempo, da Rede Bandeirantes, foram agraciados com o Título de Cidadão Alegretense, que lhes foi outorgado mediante proposição do vereador Celeni Viana, em reconhecimento ao apoio jornalístico de ambos os comunicadores na divulgação do esporte alegretense, com especial ênfase ao Encontro de Futebol Infantil Pan-Americano, realizado anualmente na cidade, há mais de três décadas. A cerimônia, presidida pelo vereador Márcio Amaral, contou com a presença da vice-prefeita Fátima Mulazzani, representando o prefeito municipal.      

     Impossibilitado de comparecer à solenidade, por motivo de força maior,  o jornalista Milton Neves se fez representar no evento pelo colega Lino Tavares, que após o discurso de agradecimento que sucedeu ao ato de diplomação leu a mensagem enviada pelo apresentador do programa esportivo, em cujo teor Milton Neves ressalta seu apreço pela comunidade alegretense, acerca da qual faz constantes referências na emissora paulista, destacando a pujança de sua cultura e a grandiosidade do seu esporte, em cujo principal evento esportivo despontaram craques que se tornaram celebridades do futebol mundial, como Ronaldinho Gaúcho, Neymar e vários outros.  

                                     
    No decorrer da cerimônia, houve projeção de um vídeo gravado num edição do Programa Terceiro Tempo, na Rede Bandeirantes, em que Milton Neves saúda o povo de Alegrete, exibindo a camisa de um clube local, que lhe foi ofertada pelo vereador Celeni Viana, ex-atleta de Alegrete, atualmente ocupando uma cadeira na Câmara Municipal.  A esposa do jornalista Lino Tavares, Sra. Tânia Lucho, presidente da Sociedade Filantrópica de Alegrete, foi homenageada pela direção do Palácio Legislativo com um buquê de flores. 

   
   Os jornalistas contemplados com o título de cidadania foram saudados na ocasião pelo proponente da diplomação, vereador Celeni Viana, pela vice-prefeita Fátima Mulazzani e pelo ex-prefeito de Alegrete, jornalista e advogado Adão Dronelles Faraco.  Entre os convidados especiais, prestigiaram o acontecimento o tradicionalista Manoel Fernandes, o desportista Antônio Fagundes, a advogada Vera Leães , o  jornalista Nilson Gomes e a cantora Nehite Brandolt, que interpretou na ocasião o Hino do EFPAN, na sua versão em espanhol, de autoria de Lino Tavares, que, a par do título recebido,  também foi alvo de cumprimentos pela passagem de seu aniversário, naquele dia.

domingo, 17 de abril de 2016

POLÍTICA - Artigo sobre a votação do Impeachment na Câmara Federal

Em Nome do Pai, dos Filhos e das Esposas
                                           
                                        A Família fez a Diferença
                                         Lino Tavares

                                              

    Sábado (16/04/16), durante um jantar beneficente da APAE, em Alegrete, me foi perguntado por um companheiro de mesa que resultado eu arriscaria na votação da admissibilidade do Impeachment da presidente Dilma, que ocorreria no dia seguinte no plenário da Câmara Federal. Como eu já tinha uma ideia formada sobre isso, à luz do que me fora dado observar nos debates das sessões plenárias anteriores, respondi de imediado que meu cálculo nesse sentido girava em torno de 360 votos favoráveis ao Impeachment, excedendo portanto os 342 votos, mínimo necessário para o encaminhamento do processo ao Senado. Um segundo companheiro da mesa, quis saber em que eu fundamentava esse número tão expressivo favorável à aprovação do Impeachment. Falei que para chegar a esse cálculo levava em consideração a pressão familiar que a meu juízo pesaria de forma consistente na decisão de cada parlamentar, já que a crise econômica do Governo Dilma, decorrente dos crimes de responsabilidade fiscal e financeira que motivaram o pedido de Impeachment, refletia-se de forma cruel em todas as famílias brasileiras, mexendo com o conforto e o lazer de todos, inclusive das esposas e filhos dos parlamentares,  a maioria dos quais não teria como olhar na cara desses familiares se não votasse favoravelmente a uma mudança capaz de diminuir o impacto dessa catástrofe administrativa do segundo mandado de Dilma Rousseff. 
     Depois do que se viu na noite deste histórico domingo, 17 de abril de 2016, não vou usar de falsa modéstia, deixando de observar aqui que acertei em cheio no meu prognóstico numérico e nos elementos determinantes com os quais fundamentei a tese. Falei em torno de  360 votos favoráveis ao Impeachment, que como se sabe chegaram a 367. Como todos puderam observar, a maioria dos deputados declinou estar votando nesse sentido,  atendendo ao desejo de seus familiares, havendo até quem citasse seus filhos nominalmente, no momento do voto, como se quisesse dizer: "Viu, fulano ou fulana, o papai atendeu a tua vontade, votando direitinho do jeito que você pediu". À luz dessa colocação, me permito dizer aqui que dessa vez  não são as paixões político-partidárias, nem os velhos conchavos eleitorais de outras épocas que estão autorizando o Senado a julgar e possivelmente condenar a presidente da República à perda do mandato. Coube aos familiares dos deputados se constituírem na mola propulsora dessa tomada de posição  que disse não à  irresponsabilidade governamental, que colocou este país no fundo do poço, justamente no ano em que irá sediar - sabe-se lá como - o maior evento esportivo da humanidade. 
        A foto que ilustra este artigo é do Soldado Mário Kozel Filho, que morreu vítima de atentado terrorista na madrugada de 26 de junho de 1968, quando no posto de sentinela do QG do II Exército (atual Comando Militar do Sudeste), em São Paulo, teve o corpo dilacerado pela explosão de uma bomba detonada pelo grupo terrorista VPR - Vanguarda Popular Revolucionário, integrado por traidores pátrios que lutavam pela implantação do comunismo soviético no Brasil, do qual fazia parte a então guerrilheira  Dilma Vana Rousseff, vulgo Estela, personagem do processo de Impeachment ora em andamento. A referida foto estará ocupando o perfil do meu facebook por uma semana, como homenagem póstuma a esse companheiro de farda que tombou no cumprimento do dever, numa época em que eu era jovem graduado do Exército Brasileiro, como militar de carreira. 
          

terça-feira, 12 de abril de 2016

POLÍTICA - Chico Xavier e o "Regime Miliar" - Artigo

                     Chico Xavier e o "Regime Militar"
                        Ver para Crer !
                                                                     Lino Tavares

 Quando se fala na possibilidade de uma Intervenção Militar, ainda que constitucional, para solucionar a crise de poderes vivida no Brasil, que se projeta de forma nefasta sobre a economia do país, tem gente que, por desinformação ou mero ranço ideológico, descarta essa hipótese como quem risca a palavra Diabo do seu catecismo. Nesse grupo de pessoas, cerca de 95%, uns por fé, outros por modismo ou demagogia, vivem a enaltecer a figura do médium espírita Chico Xavier, independente da religião a que pertencem ou dizem pertencer. 
  A verdade é sábia e, não raro, se esconde, como um trunfo na manga, para ser usada na hora precisa como um "xeque mate" capaz de "levar a nocaute" uma mentira "grossa e cabeluda" sustentada por legiões de canalhas beneficiários da farsa. Corroborando a tese,  tive o privilégio de ter em minhas mãos um vídeo da década de 1970 sobre uma entrevista de Chico Xavier, na antiga TV Tupi, em que ele, com sábias palavras inspiradas no seu espiritualismo transcendental, define o Governo da Revolução que contra-atacou o avanço dos traidores pátrios, visando a comunização o Brasil.
  Sem meias palavras, o grande médium mineiro de Uberaba, já falecido, classifica como uma ação salvadora , inspirada na vontade de Deus, aquele movimento cívico, liderado pelas Forças Armadas, enfatizando, sem deixar margem a dúvida, que devemos a essa iniciava da sociedade brasileira o fato de estarmos vivendo, naquela época (1971) sob um clima de liberdade e democracia. 
  Aos fãs, admiradores e crédulos dos milagres de Chico Xavier, que, conscientemente ou levados pela falsa pregação da esquerda retrógrada, abominam o governo dos generais que não esticaram mandato nem assaltaram os cofres público no exercício do poder, fica essa pegunta final: 
"Vai continuar cultivando por inteiro sua fé no antigo mestre da mediunidade espírita, ou vai acender uma vela a Deus e outra ao Diabo, acreditando no Chico, pela metade, e também nas "viúvas de Moscou", fechando os olhos para o contraditório, que se escancara no vídeo do link a seguir ?" 
 CHICO XAVIER FALA SOBRE O CONTRA GOLPE MILITAR DE 1964 (http://www.institutochicoxavier.org.br/chico-xavier-fala-sobre-o-contra-golpe-militar-de-1964/)

domingo, 10 de abril de 2016

POLÍTICA - Opinião: O Mensalão da Dilma - artigo

                                           O Mensalão da Dilma
                                      Lino Tavares          


       Caso a defesa da Dilma consiga os votos necessários para barrar o processo de Impeachment no Congresso Nacional, não restará a menor dúvida de que o "milagre" terá sido alcançado com a compra de votos dos chamados deputados indecisos,  que na verdade não passam de "prostitutas rodando bolsinha na esquina, à espera de quem paga mais". É nessa hora que me vem à cabeça o triste precedente do mensalão, que poupou Lula, chefe notório da quadrilha palaciana, de um processo de Impeachment, que seria líquido e certo, dada a evidência de sua participação no esquema de compra de votos de deputados, para aprovação de seus projetos espúrios no poder legislativo.
      Se o Impeachment fracassar, a derrotada maioria dos deputados (menor que 2/3) não terá condições morais nem para reclamar sobre a compra de votos na Câmara, porque isso fora feito antes sem que o parlamento brasileiro tivesse se dignado a encaminhar um dos pedidos de Impeachment contra Lula, por idêntica razão, que existiram, mas foram covardemente rejeitados pela Câmara Federal.
      Estamos, portanto, diante de um fato criminoso que pode se repetir agora,  sem direito a contestação, haja vista que, caso aconteça, não será mais do que um "filme repetido" do seu precedente impune.  Aliás, se Lula tivesse perdido o mandato por causa do mensalão,  não estaríamos vivendo hoje essa "luta titânica" no sentido de tirar do poder essa senhora de passado criminoso, que consegue aglutinar numa só pessoa falta de caráter,  de competência e de patriotismo,  ocupando o cargo em que jamais  teria chegado se seu padrinho político, da mesma laia, tivesse sido barrado de prosseguir no poder, quando deixou cair a máscara no advento do mensalão. 

quinta-feira, 7 de abril de 2016

ARTIGO - Dia do Jornalista

             Salve o Nosso Dia, Dona Manoela !

                       Lino Tavares

     Hoje é o dia do jornalista. Mas este 7 de abril, para mim que sou comunicador, tem um significado mais abrangente, posto que é o aniversário de minha saudosa Mãe Manoela, que hoje estaria completando 109 anos. Ela era uma pessoa muito especial, pois encarava a vida de frente, misturando fé e coragem, estando por isso sempre preparada para enfrentar e superar qualquer adversidade que surgisse no seu caminho. Sempre contava com orgulho que, quando criança, matou um cobra cascavel com uma vara da porteira, no sítio onde nasceu e cresceu, no município gaúcho de Dom Feliciano. Quando meu pai aposentou-se, ainda jovem, por haver perdido uma perna num acidenta na mina de carvão, o casal tinha quatro filhos. Depois vieram mais dois e aí o salário da aposentadoria ficou pequeno para prover o sustento da família. Buscando uma forma de aumentar a renda familiar, minha mãe sugeriu ao marido abrirem um pequeno armazém, que acabou dando certo, proporcionando à família condições dignas de sobrevivência. Todos trabalhavam no pequeno negócio, mas o cérebro e o braço forte da casa comercial era a mãe Manoela, que levantava às 6h da manhã para abrir a "bodega" - como ela chamava - e só saía de trás do balcão ao anoitecer. Ela fazia conta de cabeça com extrema rapidez e, quando preciso, pegava no pesado levantando sacos de mantimentos de 60 Kg.
     Sempre bem informada, pois adorava ouvir no rádio o "noticioso", cujo mais famoso era o "Repórter Esso", Dona Manoela era uma mulher politizada, tendo opinião formada acerca dos fatos políticos e ideológicos da época . Não gostava dos partidos de esquerda, por serem os que incitavam greves com atos de violência que prejudicavam a população. Tinha enorme aversão ao comunismo, o que a tornava fã do jornalista Carlos Lacerda, um dos que mais combatiam essa doutrina,  e também do Marechal  Castelo Branco, por ter sido o principal líder do contra-golpe que depôs o governo de João Goulart, colocando fim nos avanços dos movimentos que lutavam pela implantação do regime comunista no Brasil. Inspirada nesses célebres brasileiros, ela repetia sempre que o maior orgulho de sua vida seria ter um filho jornalista e outro militar.
     Parece que Deus a ouviu e resolveu atendê-la nesse desejo, cabendo  a mim e ao meu irmão Assis proporcionar-lhe o prazer do filho militar (em dose dupla,  vale observar), sendo que eu completei o seu desiderato me formando jornalista na  PUC, em Porto Alegre,  cujo anel de formatura me foi colocado no dedo, como se vê na foto,  por essa mulher extraordinária, que por uma feliz coincidência nasceu  na data de 7 de abril, consagrada como o Dia do Jornalista, o que para mim representa algo muito especial. Afinal, eu sou jornalista e, mais do que isso, sou filho da ilustre aniversariante, hoje habitando o Reino de Deus, certamente focada nos "noticiosos" aqui da Terra, torcendo para que o Impeachment da Dilma se concretize, "botando essa comunista para correr do Palácio do Planalto" - como diria ela se estivesse entre nós.   

quarta-feira, 6 de abril de 2016

POLÍTICA: Artigo sobre o momento político atual

                                                   
Direita ou Esquerda,  Volver ! ? Eis a Questão
                                 Lino Tavares

      

     Bem mais grave do que as consequências do processo de Impeachment da presidente Dilma, que algumas preconizam catastróficas, qualquer que seja o resultado, é a polarização que cresce perigosamente no âmbito dos três Poderes da República,  que pode levar o país ao caos institucional, provocando uma tomada de posição coercitiva por parte das Forças Armadas que, dependendo da finalidade com que forem empregadas, poderão entrar em cena para a manutenção do estado democrático de direito, como ocorreu em 31 de março de 1964, ou para garantir pela força das armas a implantação de uma nova ordem institucional de viés não democrático, consoante a inspiração do governo vigente.    
     Poucos se dão conta de que, do ponto de vista ideológico, está acontecendo exatamente o que a doutrina comunista do gramscismo preconiza, nas suas ações de conquista do poder, que consiste em minar as instituições mais significativas, provocando-lhes  um racha capaz de levar o país ao caos absoluto, abrindo espaço para a implantação de um regime socialista totalitário, semelhante ao que imperou por longos e penosos anos nos países subjugados à Cortina de Ferro liderada pelo Império Soviético.
    Afora a guera congressual, caracterizada pelas divergências acentuadas de parlamentares do mesmo partido, o sintoma mais grave desse racha institucional começa a acontecer, de forma gradativa, no âmbito do Poder Judiciário, onde já se podem vislumbrar antagonismos acentuados entre juízes da Suprema Corte, que não fazem a menor questão de esconder suas preferências políticas, via de regra identificadas com a dos "padrinhos" do Poder Executivo, que os nomearam para essa magistratura sem concurso, que paga o maior salário possível a um servidor público.
     Depois que conseguirem transformar em "Torre de Babel" os Poderes Legislativo e Judiciário, os antigos arautos da ideologia comunista, hoje no comando do Poder Executivo, precisarão apenas assumir o pleno domínio das Forças Armadas, cujo pontapé inicial já foi dado com a nomeação do comunista Aldo Rebelo para Ministro da Defesa,  no sentido de impor à sociedade brasileira o velho sonho da República "Socialista", nos moldes de Cuba, Coreia do Norte ou ditadura que os valha, sonho este que virou pesadelo, na década de 1960, pelas razões que bem conhecemos.
     Esse quadro de desagregação institucional permite dizer que nunca a democracia brasileira esteve tão dependente do rumo que as Forças Armadas tomarem, quando o país mergulhar na total insolvência dos poderes constituídos. Se fizerem "direita volver", estaremos a salvo dessa terrível ameça. Se no entanto, aparelhadas pelo comando vermelha golpista,fizerem"esquerda volver", então estaremos definitivamente condenados ao domínio absolutista de uma casta privilegiada, com poder de vida e morte sobre a população que a sustentará no luxo supremo, com o suor do seu trabalho escravo. 


domingo, 3 de abril de 2016

LPI: MÚSICA - Entrevista com a cantora Tamy Klaus

 Nova  Jersey, USA, 3 de abril de 2016


Tamy Klaus, o Despontar de uma Estrela no Cenário Gospel
Entrevista Exclusiva
Lino Tavares

     A entrevistada da Série é a cantora Tamires Klaus, artisticamente conhecida como Tamy Klaus, natural de Capão da Canoa, no Litoral gaúcho


    Tamy tem 18 anos, aniversaria no dia 25 de janeiro, sendo portanto do signo de Aquário. Praticamente, ela já nasceu cantando,  pois teve essa vocação despertada com apenas três anos de idade.              

                  Gênero Musical
        
   Tamy Klaus é uma intérprete do segmento Gospel, no qual se destaca como
profissional há
cerca de dois
anos, estando
vinculada
atualmente à
 Igreja Maanaim, dirigida pelo Pr. Paulo Neves, de Sapucaia do Sul.
                           Televisão
               
   A cantora teve brilhante participação no Quadro Jovens Talentos do Programa Raul Gil, no SBT, no ano passado, onde se tornou alvo de elogios por parte  da comissão julgadora e muitos aplausos da plateia, no decorrer das cinco apresentações que fez, inclusive na fase da chamada "repescagem".
                   
                            Shows
                
  Entusiasmada com a carreira, Tamy diz textualmente: "Tive  a honra de abrir os shows de grandes nomes do meio gospel como David Quinlan, a Banda Trazendo a Arca e Mara Lima, e me apresentar juntamente com o grande humorista Guri de Uruguaiana. Geralmente estou cantando pelo Rio Grande do Sul, mas vou para várias cidades de outros estados e também já estive em  cidades da Argentina.
   Vejamos a seguir mais detalhes sobre a vida pessoal e profissional da cantora Tamy Klaus, no elenco de perguntas e respostas que caracterizam a entrevista propriamente dita.

Tamy Klaus Respode: 


Seu sonho de ser cantora vem do tempo de criança ?  R: Sim, sempre que perguntavam o que eu iria ser,  eu respondia:  quero ser cantora. :)

Que gêneros musicais você mais aprecia, além do Gospel ?  R: Eu sou bem eclética, curto todos os gêneros, porém depende da letra e do arranjo musical, para mim isso que vale. 

Você sempre teve o apoio familiar nessa opção de ser cantora ?  R:Sempre, graças a Deus, minha família é meu tesouro.

Frequentou ou frequenta aulas de músca ?  R: Não, nunca frequentei.

Toca algum (ns) instumentos (s) musical (is) ?  R: Toco um pouco de violão ^_^

Com que idade você cantou em público pela primeira vez ?  R: Nossa! Pergunta difícil,não lembro não ahaha, me criei cantando na igreja.

Além do "Jovens Talentos" , participou de algum outro concurso de música ?  R:  Não.

Como aconteceu sua participação no "Jovens Talentos" ?  R: Essa história é bem longa, mas foi graças ao Senhor Deus.

Você ficou satisfeita com os resultados alcançados no quadro "Jovens Talentos" ?  R: Sim.

Achou justos os critérios de julgamento do Programa do Raul Gil do qual participou ?  R: Críticas construtivas sempre acrescentam :)

Você acredita na existência de cantores gospel que cantam esse gênero sem cultivar a fé, somente com interesse comercial ?  R: Infelizmente sim...

Na sua opinião, o fato de possuir talento é suficiente para vencer na música, ou acredita que precisa de dinheiro para bancar os custos de produção ?  R: O talento é algo valioso, mas no tempo que estamos vivendo, a divulgação vai além.

Você já gravou CD ou DVD a nível profissional ?  R: Não, infelizmente.

Como você avalia o apoio do Ministério da Cultura ao desenvolvimento musical do país ?  R: Temos pouco apoio...

O que você considera fundamental para um artista que quer seguir na carreira musical ?  R: Acreditar!

O envolvimento com a música atrapalha os estudos, ou dá para encarar sem problema ambas as atividades ?  R: É bem corrido, às vezes fico bem nervosa, mas da pra encarar sim.

Se tem namorado, ele tem sido parceiro na busca do seu sonho de vencer como cantora ?  R: Não tenho.

Quem mais colabora na sua trajetória artística ?  R: Minha família.


"Bate Bola" com Tamy Klaus

  
Maior amigo ou amiga ?  Antônio Marinho Copolla

Nunca irei esquecer ?   Primeira vez que cantei no JT.

Quero esquecer ?   Micos! hahaha

Sonho realizado ?   Ir para o Raul Gil.

Sonho a realizar ?   Gravar um CD e um DVD profissionais.

Decepção ?   Meu ex namorado... 

Surpresa agradável ?  Presentes

Superstição ?  Não tenho

Cor preferida ?   Dourado

Número de sorte ?   7

Prato preferido ? Panqueca da mãe *-*

Principal Hobby ?  Praia

Time do coração ?   Grêmio

Cantor ou cantora nacional de todos os tempos ?   Cassiane

Projetos ?  CD/DVD

  Redes sociais e Contatos    

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 Twitter Tamy Klaus
       
 E-mail:  tamyklaus1@gmail.com

 


                                              Vídeos de Tamy Klaus
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Entrevista



MISSOES.TV Cantora Tamy Klaus
  
Interpretações

As portas vão se abrir - Jovens Talentos - Raul Gil
Perfume a tus pies - Jovens Talentos - Raul Gil 
Dame tus ojos - Jovens Talentos - Raul Gil
Creer en ti - Jovens Talentos - Raul Gil
Halleluja - Tamy Klaus