A "Marcha Ré" do Ensino Brasileiro
Lino Tavares
Assisti no Jornal Hoje, da Globo (13/01/17), possuído de um misto de tristeza e vergonha, que o piso salarial mais baixo do Brasil (inferior a R$ 1.300,00) é o do Rio Grande do Sul, justamente a unidade da federação que, há alguns anos, era considerada como a mais evoluída do país no plano educacional.
Para quem cresceu e chegou à fase adulta em meados do século passado, isso soa como um retrocesso monstruoso, haja vista que essas pessoas, hoje na terceira idade, veem seu passado estudantil como a grande base de tudo quanto conquistaram em termos de realização pessoal e profissional, posto que tiveram, nas décadas de 50, 60 e 70, um padrão de ensino qualificado, ministrado por professores que, mesmo sem uma remuneração à altura do tanto quanto representa um mestre do magistério em qualquer parte do mundo, jamais foram remunerados com salários tão baixos, como acontece hoje nessa máquina falida chamada Estado, que paga salários bem mais compensadores a ocupantes de cargos eletivos e seus auxiliares, sem lhes exigir sequer o mínimo grau de escolaridade, e empurra para a linha de pobreza aquele profissional da educação, que tira milhares de pessoas da escuridão da ignorância, conduzindo-as, em última instância, ao palco iluminada da formatura universitária.
Para quem cresceu e chegou à fase adulta em meados do século passado, isso soa como um retrocesso monstruoso, haja vista que essas pessoas, hoje na terceira idade, veem seu passado estudantil como a grande base de tudo quanto conquistaram em termos de realização pessoal e profissional, posto que tiveram, nas décadas de 50, 60 e 70, um padrão de ensino qualificado, ministrado por professores que, mesmo sem uma remuneração à altura do tanto quanto representa um mestre do magistério em qualquer parte do mundo, jamais foram remunerados com salários tão baixos, como acontece hoje nessa máquina falida chamada Estado, que paga salários bem mais compensadores a ocupantes de cargos eletivos e seus auxiliares, sem lhes exigir sequer o mínimo grau de escolaridade, e empurra para a linha de pobreza aquele profissional da educação, que tira milhares de pessoas da escuridão da ignorância, conduzindo-as, em última instância, ao palco iluminada da formatura universitária.
Para que o texto acima não fique no palavreado, como essas falácias que dão margem a interpretações do tipo "mata a cobra e não mostra o pau", concluo esse artigo, colando abaixo um trecho de uma publicação contida no mural da linha do tempo de meu facebook, em que eu e um antigo colega do ensino básico trocamos manifestações de apreço em relação ao que publicanos nas redes sociais, recebendo o aval de nossa professora do ensino ginasial de Arroio dos Ratos, cidade em que nós três nascemos e crescemos.
A finalidade dessa republicação é demonstrar que a figura do professor era tão marcante na vida dos alunos (e vice versa), que mais de meio século depois a professora Regina Tricot e os ex-alunos Daltro Delavi e Lino Tavares guardam na memória, indelevelmente, as reminiscências de um convívio escolar em que educando e educador eram parceiros na busca do bom aprendizado.
A finalidade dessa republicação é demonstrar que a figura do professor era tão marcante na vida dos alunos (e vice versa), que mais de meio século depois a professora Regina Tricot e os ex-alunos Daltro Delavi e Lino Tavares guardam na memória, indelevelmente, as reminiscências de um convívio escolar em que educando e educador eram parceiros na busca do bom aprendizado.
Publicação copiada do Facebook
Daltro Delavi para Lino Tavares
LINO,ME MANDA SEMPRE TEUS ARTIGOS,CRONICAS E POESIAS.LEIO SEMPRE COM ATENÇÃO,POIS O QUE TU ESCREVE SEMPRE É CRIATIVO.ABRAÇO,AMIGÃO,QUE DEUS ILUMINE SEMPRE A TUA MENTE.
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