Sarah Pardini, Palestrante Multitema Ensinando a Arte de Viver Melhor
Lino Tavares
A entrevistada da Série Personalidades é a especialista em Palestra Motivacional, consultora, colunista e assistente social Sarah Pardini, domiciliada em Belo Horizonte, onde concentra seu ciclo de palestras, que se estende por outras regiões do país.
Sarah Pardini nasceu no dia 28 de junho, na cidade mineira de Divinópolis, numa família de classe média onde alimentou na infância o sonho de ser dançarina, como observa na resposta a uma das perguntas da entrevista, talvez inspirada na avó que integrou um grupo de danças, numa época em que praticar essa arte era um grande desafio. Mas sua trajetória profissional tomou outro rumo, levando-a a especializar-se em Programação Neurolinguística, pós graduada em Atendimento Sistêmico de Família, com especialização em Sexualidade Humana, resgate de autoestima e motivação.
Sarah começou nessa área profissional há cerca de 4 anos, após formar-se em Assistência Social e depois de ter trabalhado por um longo período
com mulheres vítimas de violência, usuários de droga, pacientes
terminais, dentre outros trabalhos nos quais sentia que as pessoas se
encontravam em sua maior fragilidade. Juntando a sua paixão pela dança, convenceu-se de que deveria “motivar as pessoas”, tentar despertar nelas um olhar
diferente para a vida. Determinada nesse sentido, passou a reunir grupos de mulheres para um
bate-papo feminino com música e muita diversão. "Deu certo" - observa a palestrante no teor da entrevista.
Entre seus principais projetos, destaca-se o intitulado De salto ou de bota,
descrito no texto de seu Instragram, elaborado por Maria Helena Dias, como
sendo um projeto que retrata a elegância e a beleza da mulher de chapéu,
presente nas festas e parques de exposições agropecuárias de todo o país.
“Rusticidade com delicadeza. Esse é o encanto do feminino que se destaca no
agronegócio. A essência feminina nesse meio tem seu papel e sua
importância”, explicou. E com o ‘De salto ou de bota’ - prossegue o texto - veio
outro projeto: ‘Comitiva De salto ou de bota’. “Esse é um grupo de mulheres
amantes do meio sertanejo, que se uniram para desenvolver ações em prol do
bem comum. Presentes em rodeios, cavalgadas dentre outros do mundo rural
ou fora dele, promovemos ações beneficentes. Poder ajudar a quem precisa
traz resultados de muita alegria e contentamento”, disse. E tem mais projeto:
o ‘Despertar da essência feminina’, que aborda a autoestima e motivação, é
levado por ela para os palcos das principais empresas do país.
I
Depoimentos
No Jornal Vila da Serra & Condomínios (Coluna de salto ou de bota) e na Revista Viva Grande BH, Sarah Pardini define os objetivos de seu trabalho, reportando-se nos seguintes termos:
“Muitas mulheres precisam de uma sacudida para
que identifiquem suas necessidades. O objetivo é despertar a potencialidade oculta em cada uma,
além de ajudá-las em suas próprias descobertas, fazendo com que mudem a forma de se relacionar com elas mesmas, com seus
parceiros e com o mundo”. “De maneira
geral, as mulheres são muito mais emocionais que os homens. Elas acrescentam à
racionalidade o sabor da doçura e da empatia. Enquanto isso, os homens ensinam
muito às mulheres sobre praticidade. Isso quer dizer que um complementa o
outro. Mas apenas quando há abertura, humildade e vontade de aprender a trocar.
Dentro de uma organização, “é importante que haja competição, pois ela faz
parte do crescimento da empresa, mas que seja saudável”
Sarah Pardini Responde
Quando despertou em você a vocação para Palestra motivacional ?
R: Tudo começou há 4 anos, após a minha formação como assistente social e após ter trabalhado por muito tempo com mulheres vítimas de violência, usuários de droga, pacientes terminais, dentre outros trabalhos nos quais sentia que as pessoas se encontravam em sua maior fragilidade. Juntei a minha paixão pela dança e resolvi que ia “motivar as pessoas”, tentar despertar nelas um olhar diferente para a vida. Comecei reunindo grupos de mulheres para um bate-papo feminino com música e muita diversão. Deu certo.
As múltiplas atividades que desempenha atualmente são uma vocação que vem da infância, ou tinha outros planos antes ?
R: Desde pequena sempre gostei de dançar e sempre tive facilidade de me comunicar. Nunca sonhei em ser palestrante, colunista, nem assistente social, mas de ser dançarina rsrsr. Mas aí vem a vida e nos presenteia com o que há de melhor.
A partir de que idade você direcionou sua atuação para os projetos da área em que atua?
R: Eu tinha 31 anos quando comecei a pensar nos novos projetos além da minha atuação como assistente social. Nunca é mesmo tarde para sonhar!
O tipo de trabalho que realiza hoje tem alguma influência familiar ou é uma característica essencialmente sua ?
R: Posso dizer que é característica minha, claro que sempre seguimos alguma linhagem dos nossos ancestrais. O que me encanta, por exemplo, é ver fotos da minha avó bailando num grupo de dança na sua época, o que naquele tempo era bem desafiador. Então, acredito que sempre tem um pedacinho de cada um deles nos nossos projetos.
Qual é seu objetivo primordial nessa área de atuação ?
R: Minha missão é “Despertar Potencialidades”, levar alegria, interação, autoconhecimento, essência, música, emoção, vida, e muito mais para o meu público.
Além de palestrante vocacional, você é consultora, colunista e assistente social, especialista em Programação Neurolinguística. Alguma dessas especialidades prepondera no elenco de suas vocações ?
R: Não. É um conjunto. Vou unindo todo o conhecimento e aprendizado em cada uma das áreas de atuação para alcançar os resultados que busco e para que sejam satisfatórios. Seria injusta se dissesse pra mim mesma que um lado se sobressai mais.
Você encontra alguma dificuldade para desenvolver esse trabalho, na atual conjuntura política e econômica do país ?
R: O que passa o país atinge a todos de alguma maneira. Mas eu acredito mais que superar as dificuldades e os desafios depende do que está dentro da gente, do que queremos. Quando o desejo não está dando certo, se concretizando, eu mudo a direção, as estratégias. Reavalio os rumos.
Considerando tratar-se de um processo dinâmico, você diria que a realização de palestras vocacionais requer constante renovação de conhecimentos básicos ?
R: Sim, renovar é sempre preciso, caso contrário estamos fora do mercado. É sempre necessário estudar e se atualizar sobre os assuntos que abordo.
Como você vê a interação do público assistente durante e após a realização de cada palestra. Diria que o seu "feedback" é altamente positivo ?
R: A forma como ministro as minhas palestra faz com que o público se interaja o tempo todo. Então, quando eu termino, sinto que todos estão bem próximos. Mas a verdade é que nunca estamos prontos, ou seja, sempre aprendo cada dia mais com o meu público e vou recebendo as críticas com o coração aberto e os aplausos com toda gratidão também.
No contexto geral desse trabalho, o que você oferece basicamente ao público alvo de suas palestras ?
R: Motivação, que cada um dos que assistem as minhas palestras saia dali com mais vontade de viver, de ser feliz, de tirar as pedras do caminho. Passo a cada um novo olhar para a vida. É realmente um Despertar de Potencialidades. Cada um do seu jeito, respeitando os seus limites individuais.
Quais são os principais benefícios, no que diz respeito à busca de espaço no mercado de trabalho, colhidos pelos assistentes de suas palestras ?
R: Só o fato de a pessoa sair de casa, com autoestima elevada, com vontade de ser melhor ainda do que já foi, vejo como um dos muitos grandes benefícios.
Suas atividades como palestrante, orientadora, consultora e assistente social já foram exercidas em instituições de natureza pública, ou se restringem à iniciativa privada ?
R: Já atuei em varias intuições, tanto públicas como privadas, e em vários eventos beneficentes.
"Bate-Bola" com
Sarah Pardini
Eterna lembrança? A vida
Viagem do sonho ? Disney
Amigo (a) do peito ? Vários
Momento especial ? Primeira palestra para mais de 500 pessoas
Doce surpresa ? Ser tia
Para esquecer ? O Assalto
Sonho realizado? Dançar em palcos de artistas
Superstição ? Rezar antes de todas as palestras
Gratidão eterna? Meus pais
Cor preferida ? Preto e branco
Clube do coração ? Sou péssima em futebol rs
Número de sorte ? 07
Prato preferido ? Angu com quiabo
Hobby principal ? Dançar
Filme ? As 5 pessoas que vc encontra no céu
Livro ? Evangelho
Gênero musical ? Sertanejo
Um desejo ? Filho (a)
Como Sarah Pardini vê Sara Pardini ? Em uma constante busca do autoconhecimento
Projetos ? Oportunidades
Considerações finais:
Amor e
gratidão
pela
oportunidade
de participar
dessa
entrevista
Contatos e Redes Sociais
|
E-MAIL - sarah@sarahpardini.com.br |
Facebook Sarah Pardini
Instragram https:/desaltooudebota
Vídeo com Sara Pardini
Revista BHNews - A arte da sedução
Nenhum comentário:
Postar um comentário