segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

ENTREVISTA: Sarah Pardini - Palestrante Motivacional

        Nova Jersey, terça-feira, 21 de fevereiro de 2014


Sarah Pardini, Palestrante Multitema Ensinando a Arte de Viver Melhor
Lino Tavares 


     A entrevistada da Série Personalidades é a especialista em Palestra Motivacional, consultora, colunista e assistente social Sarah Pardini, domiciliada em Belo Horizonte, onde concentra seu ciclo de palestras, que se estende por outras regiões do país. 

A Infância


    Sarah Pardini nasceu no dia 28 de junho, na cidade mineira de Divinópolis, numa família de classe média onde alimentou na infância o sonho de ser dançarina, como observa na resposta a uma das perguntas da entrevista, talvez inspirada na avó que integrou um grupo de danças, numa época em que praticar essa arte era um grande desafio. Mas sua trajetória profissional  tomou outro rumo, levando-a a especializar-se em Programação Neurolinguística, pós graduada em Atendimento Sistêmico de Família, com especialização em Sexualidade Humana, resgate de autoestima e motivação.


Primeiros Passos


    Sarah começou nessa área profissional há cerca de 4 anos, após formar-se em Assistência Social e depois de ter trabalhado por um longo período  com mulheres vítimas de violência, usuários de droga, pacientes terminais, dentre outros trabalhos nos quais sentia que as pessoas se encontravam em sua maior fragilidade.  Juntando a sua paixão pela dança, convenceu-se de que deveria  “motivar as pessoas”, tentar despertar nelas um olhar diferente para a vida. Determinada nesse sentido, passou a  reunir grupos de mulheres para um bate-papo feminino com música e muita diversão. "Deu certo" - observa a palestrante no teor da entrevista. 

Projetos em Curso 


Entre seus principais projetos, destaca-se o intitulado De salto ou de bota

descrito no texto de seu Instragram, elaborado por Maria Helena Dias, como 

sendo um projeto que retrata a elegância e a beleza da mulher de chapéu, 

presente nas festas e parques de exposições agropecuárias de todo o país. 

“Rusticidade com delicadeza. Esse é o encanto do feminino que se destaca no 

agronegócio. A essência feminina nesse meio tem seu papel e sua 

importância”, explicou. E com o ‘De salto ou de bota’ - prossegue o texto - veio 

outro projeto: ‘Comitiva De salto ou de bota’. “Esse é um grupo de mulheres 

amantes do meio sertanejo, que se uniram para desenvolver ações em prol do 

bem comum. Presentes em rodeios, cavalgadas dentre outros do mundo rural 

ou fora dele, promovemos ações beneficentes. Poder ajudar a quem precisa 

traz resultados de muita alegria e contentamento”, disse. E tem mais projeto: 

o ‘Despertar da essência feminina’, que aborda a autoestima e motivação, é 

levado por ela para os palcos das principais empresas do país. 

I
Depoimentos  


    No Jornal Vila da Serra & Condomínios (Coluna de salto ou de bota) e na Revista Viva Grande BH, Sarah Pardini define os objetivos de seu trabalho, reportando-se nos seguintes termos:
 “Muitas mulheres precisam de uma sacudida para que identifiquem suas necessidades. O objetivo é despertar a potencialidade oculta em cada uma, além de ajudá-las em suas próprias descobertas, fazendo com que mudem a forma de se relacionar com elas mesmas, com seus parceiros e com o mundo”.  “De maneira geral, as mulheres são muito mais emocionais que os homens. Elas acrescentam à racionalidade o sabor da doçura e da empatia. Enquanto isso, os homens ensinam muito às mulheres sobre praticidade. Isso quer dizer que um complementa o outro. Mas apenas quando há abertura, humildade e vontade de aprender a trocar. Dentro de uma organização, “é importante que haja competição, pois ela faz parte do crescimento da empresa, mas que seja saudável”


Sarah Pardini Responde  



Quando despertou em você  a vocação para  Palestra motivacional ?
R: Tudo começou há 4 anos, após a minha formação como assistente social e após ter trabalhado por muito tempo com mulheres vítimas de violência, usuários de droga, pacientes terminais, dentre outros trabalhos nos quais sentia que as pessoas se encontravam em sua maior fragilidade.  Juntei a minha paixão pela dança e resolvi que ia “motivar as pessoas”, tentar despertar nelas um olhar diferente para a vida. Comecei reunindo grupos de mulheres para um bate-papo feminino com música e muita diversão. Deu certo.
 
As múltiplas atividades que desempenha atualmente são uma vocação que vem da infância, ou tinha outros planos antes ?

R: Desde pequena sempre gostei de dançar e sempre tive facilidade de me comunicar. Nunca sonhei em ser palestrante, colunista, nem assistente social, mas de ser dançarina rsrsr.  Mas aí vem a vida e nos presenteia com o que há de melhor.
 
A partir de que idade você direcionou sua atuação para os projetos da área em que atua?

R: Eu tinha 31 anos quando comecei a pensar nos novos projetos além da minha atuação como assistente social. Nunca é mesmo tarde para sonhar!

O tipo de trabalho que realiza hoje  tem alguma influência familiar ou é uma característica essencialmente sua ?

R: Posso dizer que é característica minha, claro que sempre seguimos alguma linhagem dos nossos ancestrais. O que me encanta, por exemplo, é ver fotos da minha avó bailando num grupo de dança na sua época, o que naquele tempo era bem desafiador. Então, acredito que sempre tem um pedacinho de cada um deles nos nossos projetos.
 

Qual é seu objetivo primordial nessa área de atuação ?
R: Minha missão é “Despertar Potencialidades”, levar alegria, interação, autoconhecimento, essência, música, emoção, vida, e muito mais para o meu público.
              


Além de palestrante vocacional, você  é consultora, colunista e assistente social, especialista em Programação Neurolinguística.  Alguma dessas especialidades prepondera no elenco de suas vocações ?
R: Não. É um conjunto.  Vou unindo todo o conhecimento e aprendizado em cada uma das áreas de atuação para alcançar os resultados que busco e para que sejam satisfatórios.  Seria injusta se dissesse pra mim mesma que um lado se sobressai mais.
 

Você encontra alguma dificuldade para desenvolver esse trabalho, na atual conjuntura política e econômica do país ?
R: O que passa o país atinge a todos de alguma maneira. Mas eu acredito mais que superar as dificuldades e os desafios depende do que está dentro da gente, do que queremos. Quando o desejo não está dando certo, se concretizando, eu mudo a direção, as estratégias. Reavalio os rumos.

Considerando tratar-se de um processo dinâmico, você diria que a realização de palestras vocacionais requer constante renovação de conhecimentos básicos ?

R: Sim, renovar é sempre preciso, caso contrário estamos fora do mercado. É sempre necessário estudar e se atualizar sobre os assuntos que abordo.

Como você vê a interação do público assistente durante e após a realização de cada palestra. Diria que o seu "feedback" é altamente positivo ?
R: A forma como ministro as minhas palestra faz com  que o público se interaja o tempo todo. Então, quando eu termino, sinto que todos estão bem próximos. Mas a verdade é que nunca estamos prontos, ou seja, sempre aprendo cada dia mais com o meu público e vou recebendo as críticas com o coração aberto e os aplausos com toda gratidão também.

No contexto geral desse trabalho, o que você oferece basicamente ao público alvo de suas palestras ?
R: Motivação, que cada um dos que assistem as minhas palestras saia dali com mais vontade de viver, de ser feliz, de tirar as pedras do caminho. Passo a cada um novo olhar para a vida. É realmente um Despertar de Potencialidades. Cada um do seu jeito, respeitando os seus limites individuais.

Quais são os principais benefícios, no que diz respeito à busca de espaço no mercado de trabalho, colhidos pelos assistentes de suas palestras ?
R: Só o fato de a pessoa sair de casa, com autoestima elevada, com vontade de ser melhor ainda do que já foi, vejo como um dos muitos grandes benefícios.

Suas atividades como palestrante, orientadora, consultora e assistente social já foram exercidas em instituições de natureza pública, ou se restringem à iniciativa privada ?
R: Já atuei em varias intuições, tanto públicas como privadas, e em vários eventos beneficentes.



"Bate-Bola" com  

 Sarah Pardini

 




Eterna lembrança?  A vida
 

Viagem do sonho ?  Disney
 

Amigo (a) do peito ?  Vários

Momento especial ?  Primeira palestra para mais de 500 pessoas
 

Doce surpresa ?  Ser tia
 

Para esquecer ?  O Assalto

Sonho realizado?  Dançar em palcos de artistas
 

Superstição ?  Rezar antes de todas as palestras
 

Gratidão eterna?  Meus pais
 

Cor preferida ?  Preto e branco
 

Clube do coração ?  Sou péssima em futebol rs
 

Número de sorte ?  07
 

Prato preferido ?  Angu com quiabo

Hobby principal ?  Dançar

Filme ?  As 5 pessoas que vc encontra no céu
 

Livro ?  Evangelho

Gênero musical ?  Sertanejo
 

Um desejo ?  Filho (a)

Como Sarah Pardini vê Sara Pardini  ?  Em uma constante busca do autoconhecimento
 

Projetos  ?  Oportunidades
 

Considerações finais:
 

Amor e 

gratidão 

pela  

oportunidade 

de participar 

dessa 

entrevista


Contatos e Redes Sociais

E-MAIL - sarah@sarahpardini.com.br

Página Oficial www.sarahpardini.com.br
Facebook Sarah Pardini
Instragram https:/desaltooudebota 

Vídeo com Sara Pardini 

Revista BHNews - A arte da sedução


 
 
 


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