Nova Jersey, USA, terça-feira, 09 de novembro de 2016
Acabou a "Esquerdopatia" Americana
Deu Trump na Cabeça
Lino Tavares
Venceu Donald Trump. Foi melhor assim. Acabou a farra da "equerdização" dos Estados Unidos.
O povo americano já não aguentava mais o populismo pueril dos demagogos com tendência a virar celebridade universal, travestidos de democratas, que queriam entrar para a história do planeta como líderes "boa gente" capazes de estender a mão a genocidas históricos, como os irmãos Castro, ditadores da "Ilha-presídio" de Cuba, a quem Barak Obama, cabo eleitoral de Hillary Clinton, resolveu hipotecar solidariedade, prometendo acabar com o embargo econômico, sem exigir que o país caribenho se democratizasse entregando ao povo cubano o sagrado direito de eleger seus governantes.
Lá, como aqui, a pirotecnia do apoio mercenário dos tais artistas, famosos, celebridades ou rótulo que o valha foi sepultado juntamente com a candidata derrotada. Os "Chico Buarque", "Caetano" , "Gil", "Zé de Abreu", "Letícia Sabatella" e outros baba-ovo da esquerda festiva dos States não conseguiram convencer o povo sábio da grande nação americana a votar na sua candidata apoiada a peso de ouro. Se os notáveis de Hollywood, da Broadway e dos palcos americanos achavam que eram os únicos artistas envolvidos nessa eleição presidencial, quebraram a cara. Havia um artista do lado oposto. O próprio candidato republicano Donald Trump, que mostrou ser, mais que um político hábil, um grande comunicador, capaz de desmantelar pesquisas eleitorais encomendadas sabe-se lá a que preço.
Eu torci para Trump e justifico isso facilmente. Se a vitória do republicano foi ruim para a China comunista que usurpa o braço trabalhador em troca de salários miseráveis, se foi ruim para a ditadura comunista da Coreia do Norte, se foi ruim para o terrorismo fundamentalista, se foi ruim para a Venezuela de Maduro, se foi ruim para a ditadura sanguinária de Cuba, logo... foi boa para quem é contra tudo isso. E eu o sou. Simples assim.
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